Sete empresas de limpeza começam hoje a recolha de lixo em Luanda, depois de vários meses de acumulação de detritos na capital angolana, na sequência da rescisão dos contratos com as operadoras de gestão de resíduos em dezembro.
O Governo angolano abriu um concurso para a concessão do aterro sanitário dos Mulenvos em regime de parceira público-privada, segundo um despacho assinado pelo Presidente, João Lourenço, publicado em Diário da República.
O Governo Provincial de Luanda (GPL) vai contar com o apoio de construtoras portuguesas, entre outras, para a recolha gratuita das toneladas de lixo acumulado na capital de Angola, revelou fonte de uma das empresas.
A governadora da província de Luanda, Joana Lina, pediu hoje,(terça-feira) desculpas e paciência aos citadinos, pelos amontoados de lixo que se verificam pelas várias artérias da capital angolana.
O secretariado do Bureau Político do MPLA, partido no poder, recomendou maior celeridade na resolução do problema, verificado há cerca de três meses, de recolha e tratamento de resíduos sólidos em Luanda.