Terça, 25 de Novembro de 2025
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A Declaração de Luanda, aprovada hoje na Cimeira União Africana - União Europeia, destaca o compromisso na defesa do comércio livre e da migração regular, apela a reformas institucionais globais e limita-se a reconhecer as dificuldades da dívida africana.

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O líder do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, disse que os angolanos perderam "absoluta confiança" nos principais partidos, que, ao longo de vários anos, vêm fazendo "promessas irrealizáveis".

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O Presidente angolano afirmou hoje que África está “eternamente” grata à Rússia pelo apoio nas lutas de libertação, mas sublinhou que os países africanos defendem, tal como a Europa, o direito da Ucrânia à soberania e à integridade territorial.

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O XIV Congresso Ordinário da UNITA, actualmente na fase final da campanha interna entre os dois candidatos à liderança, está a ser marcado por denúncias de alegada interferência dos Serviços de Inteligência e Segurança do Estado (SINSE).

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A UNITA, oposição angolana, confirmou hoje a suspensão e processo disciplinar de dois militantes, por violação da ética e normas partidárias, e garantiu que as condições estão criadas para o XIV Congresso Ordinário, que se inicia na sexta-feira.

Segundo o porta-voz do congresso da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA, maior partido na oposição), Anastácio Rúbem Sicato, ambos os militantes foram suspensos por incumprimentos das normas estatutárias do partido.

"O que aconteceu é que houve aspetos disciplinares que não foram verificados por eles e em face disto eles estão a enfrentar um processo de suspensão. O processo está em curso no conselho nacional de jurisdição e não podemos dar mais detalhes, porque o mesmo ainda não terminou", respondeu hoje aos jornalistas.

Sem entrar em pormenores, Anastácio Sicato realçou apenas que a disciplina partidária "não fica suspensa quando se está em campanha eleitoral dentro do partido".

Trata-se de Domingos Eduardo Palanga (deputado) e António Marques (membro do braço juvenil da UNITA), assumidos apoiantes da candidatura de Rafael Massanga Savimbi à presidência do partido, suspensos nos últimos dias, facto que gerou dúvidas e debates divergentes nas redes sociais.

Palanga e Marques terão feito declarações públicas que violam a ética partidária, conforme publicaram anteriormente portais de notícias angolanos.

O XIV Congresso Ordinário da UNITA acontece nos dias 28, 29 e 30 de novembro no Complexo SOVSMO em Luanda e Adalberto Costa Júnior (presidente cessante do partido) e Rafael Massanga Savimbi (filho do fundador da UNITA Jonas Savimbi) disputam a liderança.

Falando hoje, em conferência de imprensa, o responsável assegurou que todas as condições estão criadas para o início do conclave, que deve juntar 1.251 delegados, referindo que os congressos do partido "são acontecimentos democráticos".

"Os nossos congressos são acontecimentos democráticos. Temos delegados eleitos democraticamente, o processo eleitoral vai decorrer de forma democrática. A eleição [do presidente] vai ser por voto secreto, ou seja, damos muito valor à democracia e sabemos que a população angolana sabe que a UNITA é um partido democrático", frisou.

Sicato deu conta também que os delegados ao congresso começam a escalar Luanda a partir de quarta-feira e no primeiro dia do conclave vai acontecer um debate interno entre os candidatos, reservado apenas aos delegados.

A eleição do presidente da UNITA acontece no dia 30 de novembro e observadores eleitorais da sociedade civil devem supervisionar o processo eleitoral.

O político da UNITA disse ainda que o congresso será uma oportunidade para os militantes aprofundarem a democracia interna e analisarem as propostas de alteração dos estatutos, dando nota ainda que a campanha eleitoral que encerra na quarta-feira decorreu em ambiente de urbanidade.

"Unidos pela Alternância, Estabilidade e Desenvolvimento" é o lema deste congresso do maior partido na oposição em Angola.

 

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A organização não governamental angolana AJPD disse hoje que Angola e o resto do continente africano registam permanente anulação e negação do respeito pelos direitos humanos e valores da democracia, acusando a União Europeia de privilegiar apenas interesses económicos.

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O secretário-geral das Nações Unidas disse hoje, em Luanda, que conhece a profundidade das feridas e a força da dignidade dos angolanos, tendo enaltecido a sua luta pela independência, que "contribuiu de forma decisiva para a Revolução dos Cravos em Portugal".

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