Os Estados Unidos reduziram de 32% para 15% as tarifas aduaneiras aplicadas aos produtos angolanos, no âmbito da nova estratégia comercial da administração do Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a embaixada de Angola em Washington.
O vice-presidente da Associação Nacional dos Taxistas de Angola (ANATA), Rodrigo Luciano Catimba, foi detido na quinta-feira, em Benguela, por suposta incitação à violência, apologia pública de crime, rebelião e terrorismo.
A Amnistia Internacional apelou hoje às autoridades angolanas que abram uma investigação "independente, completa e imparcial" sobre os assassinatos e ferimentos durante a greve de taxistas de três dias em Luanda, Huambo, Benguela e Huíla.
O presidente da Associação Nacional dos Taxistas de Angola (ANATA) demarcou-se hoje da greve que decorreu entre segunda e quarta-feira, responsabilizando "pessoas estranhas" pela paralisação, que havia desconvocado, e contestou a detenção do seu vice-presidente.
O Movimento Cívico Mudei denunciou hoje um “profundo divórcio entre o Estado e o povo” angolano e exigiu a demissão do Governo criticando a repressão violenta dos protestos.
Defensores dos direitos humanos em Angola criticaram hoje os “excessos” e a “atuação desproporcional” da polícia contra “pessoas indefesas”, nos tumultos em Luanda, pediram responsabilização criminal dos agentes pelas mortes e condenaram as declarações do comandante-geral.
A Amnistia Internacional denunciou hoje a detenção arbitrária e o desaparecimento forçado do ativista "General Nila", ferido a tiro durante os protestos em Luanda e visto pela última vez sob custódia policial, a 28 de julho.
O coletivo angolano Ondjango Feminista responsabilizou hoje o Estado pela morte da mulher baleada pela polícia quando fugia com o filho durante os tumultos ocorridos em Luanda, classificando o caso como uma "violação grave dos direitos humanos".
O Presidente da República, João Lourenço, numa mensagem à Nação, lamentou esta sexta-feira a perda de vidas humanas durante os actos de violência, vandalismo e pilhagem, ocorridos nos útimos dias no país.
Antes devo dizer que o que se viveu na segunda-feira em Luanda, não nos agrada em nada, é a todos os níveis condenável. Digo não à pilhagem e ao vandalismo.