O deputado angolano Nelito Ekuikui considera que o seu partido, a UNITA, maior formação da oposição em Angola, "tem pago um preço muito caro a segurar o povo, garantindo a estabilidade" no país.
Angola está entre os países mais afetados pelos cortes norte-americanos no combate global ao HIV/SIDA, que resultaram num aumento de incertezas e riscos relacionados à disponibilidade e gestão de produtos para esse fim, segundo uma análise da ONU.
O deputado angolano Nelito Ekuikui, que lidera a ala juvenil da UNITA, maior partido da oposição angolana, considera, em entrevista à agência Lusa, que Angola não é uma democracia mas sim uma autocracia, que pode colapsar perante protestos populares.
O embaixador da Rússia em Angola disse esta quinta-feira que o Presidente angolano, João Lourenço, vai visitar o seu país ainda este ano e, sem avançar datas, assegurou que ambos os países têm uma “cooperação muito estreita baseada na irmandade”.
Angola tem 40,14 pontos em 100, abaixo da média do continente africano (45,39), na primeira edição do Índice de Prestação de Serviços Públicos (PSDI, sigla inglesa), divulgado hoje pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).
A Sociedade Civil angolana entregou uma proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais à Assembleia Nacional. A iniciativa visa garantir maior transparência nos processos eleitorais e fortalecer o Estado de Direito Democrático no país.
A Assembleia Nacional angolana rejeitou, considerando infundadas, acusações da UNITA sobre obstrução da ação fiscalizadora dos deputados, afirmando que se baseiam num Regimento já revogado, que alargava aos grupos parlamentares a competência de fiscalização.
O ex-Presidente da República Democrática do Congo (RDCongo) Joseph Kabila apareceu hoje perante a imprensa em Goma, uma cidade do leste do país controlada pelo Movimento 23 de Março (M23).
O Chefe de Estado, João Lourenço, condecora, neste momento, em Luanda, o general do exército cubano Leopoldo Cintra Frias "Polo" a medalha comemorativa do 50° aniversário da independência de Angola, pela dedicação à causa angolana.
O deputado e dirigente da UNITA Alcides Sakala declinou hoje a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola por persistirem "omissões no reconhecimento da memória nacional".