Terça, 19 de Agosto de 2025
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A UNITA vai , afinal, manter os seus quatro comissários na Comissão Nacional Eleitoral (CNE), na sequência do consenso alcançado com o MPLA na aprovação final global do Pacote Legislativo Eleitoral.

A comissão política do Partido Humanista de Angola (PHA, oposição) deliberou a destituição da sua presidente por alegada gestão danosa, violação dos estatutos e apropriação de bens do partido, mas esta nega as acusações consideraqndo a decisão “fraudulenta”.

O Comité Permanente da Comissão Política da UNITA, maior partido da oposição angolana, criticou o facto de o Presidente da República não se ter pronunciado nas suas intervenções públicas sobre "as execuções sumárias" dos tumultos em julho.

O parlamento angolano condenou hoje os tumultos em finais de julho, defendendo diálogo entre governantes e governados, com a UNITA (oposição) a acusar o Presidente angolano de ser "o culpado" dos protestos.

Gelson Quintas “Man Genas” reiterou hoje em tribunal o envolvimento da Polícia angolana no tráfico de drogas, num julgamento em que é acusado de calúnia e difamação, com a acusação a pedir oito anos de prisão efetiva.

Luanda acordou sob forte dispositivo policial, apesar de as ameaças de protesto não se terem concretizado. O medo não acabou, o nervosismo também não. Ondas de choque dos tumultos atingem MPLA.

A Polícia Nacional de Angola garantiu neste domingo que a situação de segurança pública no país “é estável”, sem o registo, nos últimos dias, de ações que condicionem o normal funcionamento das instituições e a livre circulação de pessoas e bens.

O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que o balanço dos tumultos registados no final de julho "é superior" ao divulgado pelas autoridades, criticando a atuação das forças de defesa e segurança.

Secretário Nacional da Mobilização da JURA, ala jovem da UNITA, foi detido de manhã. Doze horas depois a TPA anunciou o motivo: "terrorismo". Líder do partido Adalberto Costa Júnior protesta: "Isto é muito perigoso".

O processo envolvendo funcionários da Administração Geral Tributária (AGT), vulgo “Caso AGT”, que lesaram o Estado num esquema fraudulento avaliado em 100 mil milhões de kwanzas, está a tramitar no Tribunal Supremo, soube ontem o Jornal de Angola de fonte oficial.

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