Sem acesso a dólares, Luanda arrisca-se a não ter dinheiro para pagar serviços públicos tradicionais e admite entregá-los a entidades privadas. Numa grave crise de liquidez, China pode ser solução.
Angola terá de gastar 390 milhões de dólares em divisas para recomprar ao Banco da Namíbia os 32 mil milhões de kwanzas que entraram naquele país vizinho nos cerca de cinco meses que durou o acordo monetário.
O Governo angolano vai manter a cobrança de uma taxa de 10 por cento sobre algumas transferências para o estrangeiro em 2016, medida que entrou em execução em julho último face à crise financeira e cambial no país.