Domingo, 15 de Junho de 2025
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Equipas técnicas de alto nível de Angola, Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI) estão a avaliar o sistema financeiro angolano. O que se pretende é tornar o sistema mais forte, resiliente e em conformidade com as boas práticas internacionais.

O Banco Sol iniciou um novo ciclo estratégico com a aprovação, pelo Banco Nacional de Angola (BNA), do seu Plano de Recapitalização e Reestruturação (PRR) 2025-2027. Entre as novas medidas, estão o aumento de capital por parte dos accionistas, o encerramento de agências com baixa rentabilidade e a redução de 30% dos trabalhadores, segundo avança o banco.

O banco central angolano anunciou hoje que vai subsidiar 30%, nas províncias de Luanda e Icolo e Bengo, e 100%, nos 38 municípios do país sem pontos de acesso aos serviços financeiros, a instalação de 122 caixas automáticas.

A economia angolana registou um crescimento de 3,5% no primeiro trimestre de 2025 em comparação com igual período de 2024, enquanto a variação face ao trimestre anterior foi de 2,3%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Angola vai, finalmente, integrar a Zona de Comércio Livre (ZCL) da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) a partir de Junho deste ano, confirmou, esta terça-feira (27), em Luanda, o ministro da Indústria e Comércio, Rui Miguêns de Oliveira.

A retirada total dos subsídios aos combustíveis em Angola poderia representar uma poupança de até 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2026, segundo um estudo do Banco Mundial que defende compensações direcionadas para evitar efeitos adversos.

Quando 25% do PIB e 60% das receitas fiscais vêm do setor petrolífero, FMI recomenda investimento no setor agrícola e nas infraestruturas, assim como no incremento da instrução para colmatar o défice de competências.

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