Quarta, 11 de Setembro de 2024
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O Governo angolano gasta por ano cerca de 250 milhões de dólares (224,4 milhões de euros) para a importação de frangos, registando um défice de produção de 290 mil toneladas, segundo dados oficiais hoje divulgados.

As reservas excedentárias do sistema bancário angolano caíram 12,34 ou seja 614,73 mil milhões de kwanzas em julho último.

O Acordo de Facilitação do Investimento Sustentável (SIFA) entre a União Europeia (UE) e Angola entra hoje em vigor, com o objetivo de estimular o investimento estrangeiro necessário para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.

O Governo angolano já oficializou a venda de 15% do Banco de Fomento de Angola (BFA) através de uma Oferta Pública Inicial (IPO) em bolsa. Foi publicado em Diário da República local o despacho presidencial que autoriza a privatização, por via de IPO, das ações detidas pelo Estado, através da Unitel, representativas de 15% do capital social do BFA.

A agência de notação financeira Standard & Poor's manteve o 'rating' de Angola em B-, com perspetiva de evolução estável, salientando que apesar de a dívida descer este ano, o país está muito dependente do câmbio e do petróleo.

Tem sido a Sonangol a assumir os gastos do Estado com a subsidiação aos combustíveis, acabando por ser recorrentemente penalizada em termos de tesouraria, já que o Estado depois não lhe paga os "kilápis". O que Angola gastou em subsídios aos combustíveis é quase o mesmo que o Governo gastou em Educação e Saúde juntas nestes quatro anos.

Cerca de 877 milhões de dólares (780 mil milhões de kwanzas), duas vezes acima da folha salarial dos funcionários públicos, foi o valor que o Governo angolano gastou para o pagamento do serviço da dívida, em Julho último, segundo o secretário de Estado para as Finanças e Tesouro, Ottoniel dos Santos.

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