Terça, 04 de Novembro de 2025
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) baixou a previsão de crescimento da economia de Angola para 2,1% este ano, o mesmo que para 2026, melhorando a estimativa anterior de crescimento para a região da áfrica subsaariana, para 4,1%.

A ministra das Finanças angolana disse hoje que o país segue hoje uma estratégia de endividamento “mais madura, previsível e transparente”, sinalizando “uma confiança renovada dos investidores”.

Analistas consideraram hoje que a nova emissão de Eurobonds pelo Governo angolano contraria a Estratégia de Endividamento do Estado apresentando maturidades mais curtas e taxas de juro superiores às metas definidas.

O Governo angolano instou hoje os empresários chineses a alargarem investimentos em infraestruturas e conectividade no país, garantindo empenho na digitalização dos setores empresariais e ambiente propício para investimentos e parcerias que potenciam desenvolvimento económico a longo prazo.

Angola e China disseram hoje que atingiram uma pareceria empresarial “ativa, contínua e mutuamente benéfica” destacando o volume de trocas comerciais que atingiu os 24 mil milhões de dólares (20,6 mil milhões de euros) em 2024.

A taxa de inflação em Angola voltou a desacelerar em setembro, pelo 14.º mês consecutivo, fixando-se em 18,16%, o nível mais baixo desde novembro de 2023 (18,19%), segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano.

O Banco Mundial reviu em baixa a previsão de crescimento de Angola de 2,7% para 2,3% este ano e estima expansões abaixo de 3% até, pelo menos, 2028, devido à evolução do setor petrolífero.

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