Do recurso apresentado pelos constituintes do Podemos-Ja, por exemplo, em Novembro último, o TC tinha 60 dias para se pronunciar mas está em silêncio.
Angola está a registar escassez de combustíveis, com dificuldades maiores vividas na capital do país, onde filas enormes de viaturas, motorizadas e cidadãos com bidões marcam o cenário nos postos de abastecimento no meio de "várias reclamações".
Por que despir Eduardo para vestir João?
Vale a pena fazer esta pergunta dias antes do Congresso extraordinário do MPLA que terá lugar no dia 15 de junho.
Angola defendeu hoje a inclusão da linguística bantu no Acordo Ortográfico promovido pela Comunidade dos países de Língua Portuguesa (CPLP), argumentando que o atual projeto "carece de conciliação com alguns aspetos".
O líder da Frelimo e Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, afirmou hoje que a corrupção continua um desafio por combater no país, defendendo uma resposta no quadro do estado de direito.
O escritor David Capelenguela, 50 anos, foi eleito sábado secretário-geral da União dos Escritores Angolanos (UEA), tornando-se a sétima personalidade a liderar a primeira associação cultural criada após a independência, em 10 de dezembro de 1975.
A Sonangol admitiu no sábado que a dificuldade no acesso às divisas para a cobertura dos custos com a importação de produtos refinados é um dos fatores da escassez de combustíveis nos principais postos de abastecimento em Angola.
O Presidente angolano admitiu hoje, em Ondjiva, a necessidade de reforçar o Programa de Emergência de Combate à Seca no Cunene para acautelar o agravamento do fenómeno, refletido no aumento de mortes de pessoas e animais desde outubro de 2018.
Depois de o Tribunal Constitucional ter declarado inválidos o II Congresso Extraordinário da FNLA, realizado em Junho do ano passado, na cidade do Huambo, bem como todos os actos e deliberações adoptados no conclave, Lucas Ngonda e a sua direcção recuaram da sua anterior decisão de afastar membros do Comité Central que contestam a liderança.
O ministro da Comunicação Social angolano considerou hoje que "ainda não houve tempo" para "progressos notáveis" de liberdade de imprensa, afirmando no entanto que houve "avanços inegáveis" nos pouco menos de dois anos, da nova governação.