O Grupo Boa Vida, um dos maiores conglomerados imobiliários de Angola, enfrenta sérias acusações de exploração laboral e violações dos direitos dos trabalhadores. Mais de 2.000 funcionários denunciam condições de trabalho precárias, salários abaixo do mínimo legal e ausência de benefícios básicos, como férias remuneradas e equipamentos de proteção individual.