Cerca de três dezenas de jovens angolanos residentes em Portugal apresentaram hoje, frente ao consulado de Angola em Lisboa, um cartão vermelho à brutalidade policial naquele país africano, que afirmam se ter agravado com a pandemia de covid-19.
Mais de 90% das escolas angolanas não têm condições para o regresso às aulas em segurança face à ameaça de covid-19, segundo um estudo de duas organizações não-governamentais que recomendam adoção de medidas para o abastecimento regular de água.
Ao longo dos anos, a AAA Seguros, responsável directa pelo monopólio dos contratos de seguro das operações petrolíferas no país, sofreu várias transformações na sua estrutura accionista.
A manifestação do Dia 12 contra a “Violência Policial” aconteceu porque uma certa classe de jovens, desejosos de se afirmar no mundo e vivendo dentro de seus smartphones, assistiram com inveja as grandes marchas desencadeadas pela morte de George Floyd esperavam também sua oportunidade de “fazer historia” sendo que o caso do Medico Dala foi chocante o suficiente para os trazer as ruas.