Vários cidadãos em Luanda queixam-se da falta de táxis em vários pontos da cidade, apontando o dedo à "Operação Resgate", que tem demonstrado que o setor está "minado" com motoristas sem carta de condução ou com elas apreendidas.
O Banco de Poupança e Crédito (BPC) reiniciou, este mês, o processo de venda de divisas a empresas e particulares, através de cartões VISA e transferências bancárias, para clientes com conta no exterior.
O Tribunal Provincial de Luanda marcou para o dia 14 o início do julgamento do chamado "caso da burla tailandesa”, em que mais de uma dezena de pessoas são acusadas de, entre outros crimes, tentar burlar o Estado em cerca de 50 mil milhões de dólares.
O jornalista e investigador angolano Rafael Marques acusa o vice-procurador-Geral da República, Mota Liz, de ter usurpado o terreno de um cidadão onde estaria a construir um centro comercial em Luanda.
A malária causou até 29 de outubro 6.656 mortes, de um total de 2.594.709 casos daquela que é a principal causa de morte por doença em Angola, segundo dados do Ministério da Saúde.
O atendimento de cidadãos na Repartição Fiscal do município angolano de Viana, em Luanda, mais do que triplicou desde terça-feira, registando agora cerca de 1.400 solicitações, sobretudo de Cartões de Contribuinte para atividade comercial, no âmbito da "Operação Resgate".
Os deputados propõem o aumento da moldura penal para a transmissão deliberada do VIH/Sida e de outras doenças sexualmente transmissíveis.
O pagamento de prestações ao sistema de segurança social e a proibição de cobrança de bens, serviços ou valores pecuniários a troco de promessas e de bênçãos divinas são algumas das regras a que os líderes religiosos deverão obedecer para não lhes serem confiscadas as licenças e autorizações.
A Comissão Diretiva do projeto Podemos JA está a desencadear uma campanha, em Luanda para informar a comunidade internacional sobre as dificuldades que encontra para se constituir como força política partidária em Angola, foi hoje anunciado.
O Instituto dos Auditores Internos de Angola (IIA Angola) considerou hoje que a fraude e a corrupção "agravaram" a actual crise económica, financeira e cambial que o país vive, defendendo uma "base forte" de auditoria para "moralizar" a sociedade.