O diretor do departamento africano do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse hoje que é preciso "dar crédito a Angola" por ter continuado a implementar as reformas apesar das dificuldades, e acrescentou que brevemente os esforços darão frutos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou a previsão de crescimento para Angola, antecipando agora uma recessão de 0,7%, a sexta queda anual consecutiva da riqueza do país, que deverá crescer 2,4% em 2022.
A consultora Eurasia considerou hoje que Angola não deverá pedir ao Fundo Monetário Internacional (FMI) um novo programa de assistência financeira devido à necessidade de aumentar a despesa pública antes das eleições, marcadas para o próximo ano.
O País vai receber 704 milhões de unidades de Direitos Especiais de Saque (DES), cerca de 643,1 mil milhões Kz, equivalente a 997 milhões USD ao câmbio actual.
O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Angola disse hoje, em Luanda, que a dívida pública angolana continua a ser sustentável, mas é importante que se mantenha a disciplina orçamental.