O Governo de Angola pode poupar 160 milhões de dólares nos próximos cinco anos se o Fundo Monetário Internacional (FMI) eliminar ou baixar as taxas de juro que cobra pelos empréstimos feitos aos países mais endividados.
A vice-diretora do Fundo monetário Internacional (FMI) destacou hoje que a diversificação económica leva tempo e salientou que Angola deve fazer uma análise séria das medidas que implementa para avaliar os seus custos e benefícios.
Governo continua sem divulgar um calendário para a actualização dos preços da gasolina e gasóleo. FMI assegura que há espaço para remover os subsídios e apoia estas intenções.
O representante do FMI em Angola, Vitor Lledo, defendeu hoje que há condições para prosseguir este ano com a retirada dos subsídios aos combustiveis, desde que acompanhada de medidas de mitigação “focalizadas” e eficazes.
O representante do FMI para Angola elogiou hoje a determinação do Governo angolano no processo de retirada do subsídio aos combustíveis, apesar da sua complexidade.