Os trabalhadores da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) ameaçam entrar em greve, a partir desta quinta-feira, para reivindicar três meses de salários e alguns subsídios em atraso, soube hoje a agência Lusa junto de fonte sindical.
As testemunhas no processo dos 17 ativistas angolanos que estão a ser julgados apresentam concordância nos depoimentos. Até agora já foram ouvidas pelo menos 21 pessoas da lista do "Governo de Salvação Nacional".
Angola enfrenta uma severa escassez de bens essenciais, desde alimentos a medicamentos, causada pela baixa do preço do petróleo, falta de divisas e o consequente corte nas importações.