Angola enfrenta uma severa escassez de bens essenciais, desde alimentos a medicamentos, causada pela baixa do preço do petróleo, falta de divisas e o consequente corte nas importações.
O ministro do Interior de Angola, Ângelo Veiga Tavares, relacionou hoje, em Maputo, o caso dos 17 ativistas angolanos em julgamento sob acusação de prepararem uma rebelião, com tentativas exteriores de colocar "governos dóceis" no poder.
O ativista angolano Nito Alves afirmou esta segunda-feira que o julgamento dos 15+2 "é uma palhaçada". Foi acusado de perturbar a ordem no Tribunal Provincial de Luanda e condenado a seis meses de prisão efetiva.