O Governo angolano disse hoje que a independência nacional é a maior conquista do país, mas a construção de uma sociedade justa e de um homem novo constituem ainda desafios.
O Programa de Privatizações angolano (Propriv) tem uma carteira de 70 ativos, cujas modalidades de alienação poderão ser ajustadas para os tornar mais atrativos, disse hoje um administrador do Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE).
Julgado em relação às suas próprias promessas de descentralização e confrontado com o surgimento de um eleitorado da UNITA decididamente urbano, o MPLA enfrenta um dilema. Nos últimos 15 anos, a sua solução tem sido optar por um adiamento permanente de Autarquias.
O Serviço de Investigação Criminal na província do Uíge apresentou, esta terça-feira, 16, seis cidadãos suspeitos na morte brutal de Domingos Francisco Bonito, 2° comandante da Polícia Fiscal no Uíge, ocorrida na tarde deste domingo, 14 de setembro, na aldeia Povo Mateus, município do Negage, a cerca de 10 quilómetros do município sede daquela província.
A ministra angolana das Finanças afirmou hoje que é inadiável a reforma do setor empresarial do Estado, tendo em conta a dependência crónica de algumas empresas, que “não é sustentável”.
O Instituto Nacional da Criança (INAC) registou, através do SOS-Criança, no último fim- de-semana, na província do Bié, um caso de abuso sexual contra menor que chocou a cidade. Uma menor de 12 anos foi violada por 12 rapazes, no município sede, Cuito.
A defesa do caso que envolve altos funcionários do fisco angolano queixou-se hoje de falta de condições adequadas no Tribunal da Comarca de Viana para acomodar os advogados dos 14 arguidos em instrução contraditória.
A consultora Oxford Economics reviu hoje em alta a previsão de inflação para Angola, prevendo uma subida de 20,8% nos preços este ano, essencialmente devido aos efeitos da retirada dos subsídios aos combustíveis nos transportes.
Após a conclusão da avaliação Pós-Financiamento de 2025 com Angola, realizada recentemente, o Fundo Monetário Internacional concluiu que o adiamento da reforma dos subsídios aos combustíveis para até 2028, uma medida manifestada pelo Governo angolano, pode ser arriscada e elevar mais os riscos à capacidade de pagamento das dívidas de Angola ao Fundo.
A economia angolana cresceu 4,4% em 2024, impulsionada pelo crescimento do setor não petrolífero (5,%), período em que as receitas arrecadadas totalizaram 25,31 biliões de kwanzas (27,6 mil milhões de dólares), anunciou hoje o Governo.