Sexta, 26 de Abril de 2024
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Os generais “Kopelipa” e “Dino” e mais cinco arguidos, incluindo três empresas, vão ser julgados pelos crimes de tráfico de influências e branqueamento de capitais, entre outros, no âmbito do processo que envolve a filial angolana da China International Fund.

A jurista angolana Margareth Nanga considerou hoje a Constituição angolana regressiva nas garantias dadas aos cidadãos para exercerem plenamente os seus direitos, apontando a excessiva concentração de poderes no Presidente da República como um dos desafios.

O Presidente angolano criticou hoje a oposição por pretender realizar manifestações para exigir eleições autárquicas, considerando que estas “não se exigem, nem se oferecem", pois a sua realização "não passa pelas ruas, mas por trabalho no parlamento".

O presidente da UNITA afastou hoje em Cabinda, província angolana onde obteve uma vitória eleitoral em 2022, o “fantasma” de um eventual terceiro mandato do Presidente, João Lourenço.

O Presidente da República, João Lourenço, por conveniência de serviço, deu por findo, esta quarta-feira, o mandato de Joaquim António de Sousa Fernandes, do cargo de administrador executivo do Conselho de Administração da SONANGOL-EP.

A empresária angolana Isabel dos Santos disse hoje que jamais recusou prestar declarações à Justiça angolana e que não foi notificada pela Procuradoria-Geral da República de Angola, adiantando que já respondeu à acusação do caso Sonangol.

A empresária Isabel dos Santos foi notificada para ser ouvida mas preferiu não responder às questões das autoridades angolanas, disse fonte oficial, adiantando que o caso que envolve a sua gestão na Sonangol pode começar a ser julgado em março.

Centrais sindicais angolanas anunciaram hoje uma greve geral na função pública para março, considerando que o Governo “fez ouvidos de mercador” e “menosprezou” a proposta de aumento salarial na ordem dos 250%.

A UNITA, maior partido da oposição, considerou hoje “perigosa” a Lei de Segurança Nacional, por conter medidas e formas de atuação “violadoras” de direitos, liberdades e garantias fundamentais, e que Angola vive um ambiente de “degradação das instituições”.

A organização não-governamental (ONG) angolana Mãos Livres manifestou hoje receio de que a nova Lei de Segurança Nacional propicie um Estado “autoritário e repressivo”, defendendo que o diploma deve salvaguardar a consolidação da democracia.

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