O Tribunal Supremo de Angola notificou já o juiz da causa do julgamento dos 17 ativistas angolanos, condenados em março e libertados no final de junho, para a restituição imediata dos bens arrolados ao processo.
Há um ano 17 activistas angolanos foram presos por lerem um livro. Estiveram em solitária e sofreram maus tratos. Passaram por cadeias sem água e partilharam a cela com condenados por homicídio. Alguns fizeram greve de fome.
É uma pergunta a que a petrolífera estatal angolana devia responder, dizem analistas, depois da notícia de que mais de 100 consultores portugueses deverão ser recrutados para reforçar posições estratégicas na Sonangol.