Eles matam como querem e já nem olham para a idade das suas vítimas, pois tal já se tornou numa espécie de (humor) diário num país que caminha galopante para os esgotos da civilização.
A presença de funcionários portugueses na Sonangol acentua as tensões entre a velha e a nova administração, atualmente sob o comando de Isabel dos Santos.
A organização não-governamental angolana SOS Habitat denunciou hoje a morte a tiro de uma criança, supostamente por um militar, na sequência de um processo de demolições de milhares de casas na zona do Zango III, arredores de Luanda.