O Governo contratou a construção de 3.000 casas sociais por 141 milhões de dólares, para garantir o realojamento de famílias do Sambizanga, devido à expropriação de terrenos.
Depoimentos de sete activistas, enviados ao PÚBLICO a partir da prisão. "Não há borracha que apagará a tinta da liberdade, a tinta da nossa história", diz um deles. Há um ano foram detidos numa casa em Luanda por estarem a debater política.
Os ativistas angolanos, condenados até oito anos e meio de prisão, querem ir ao Tribunal Supremo, em Luanda, a 05 de julho, perguntar pelo 'habeas corpus', pedindo a libertação, por decidir há mais de dois meses.