Angola enfrenta há pelo menos uma semana a escassez de combustível. Em Luanda, as estações de gasolina têm registado longas filas de automobilistas, todos aguardando a chance de abastecer os seus carros, segundo apurou a agência de notícias AFP.
A crise continuou a marcar o dia-a-dia da generalidade dos angolanos em 2017, embora a esperança de mudança e de mais oportunidades provocada pelo novo Governo seja a tónica dos discursos de fim de ano.
Marginais munidos de metralhadoras do tipo AKM assassinaram a tiro, em Luanda, num espaço de duas semanas e em locais diferentes, dois agentes de segunda classe, quando estavam no cumprimento da missão de manter a ordem e a tranquilidade públicas.