Na ocasião, considerou que esta não é uma bandeira circunstancial, mas sim um compromisso com Angola e com o futuro do país e acrescentou que como gestores das finanças públicas, “não podemos ser um elo enfraquecido nesta cadeia de responsabilidade”.
Por outro lado, a ministra das Finanças defendeu que as finanças públicas devem ser sustentadas por profissionais que obedeçam às leis e às regras.
De acordo com Vera Daves, não há justificações para práticas que põem em causa o esforço de milhares de angolanos que cumprem os deveres fiscais e confiam que os recursos serão bem aplicados.
Já o governador de Benguela, destacou as acções em curso para que se tenham finanças públicas saudáveis no país.
Ao dirigir palavras de boas-vindas aos participantes ao Conselho Consultivo do Ministério das Finanças, Manuel Nunes Júnior reconheceu, porém, ser difícil concretizar esse objectivo num ambiente de fortes restrições financeiras.
Segundo o responsável máximo da região, é uma tarefa que exige além do conhecimento académico e técnico, uma forte capacidade de resiliência, muito foco, muita disciplina, e, acima de tudo, um profundo amor à pátria.