A reacção surge na sequência da divulgação, no dia 08 deste mês, de um estrato bancário de um dos seus clientes (Edeltrudes Costa) do banco BAI nas redes sociais e no jornal português “O Expresso”, de acordo com uma nota a que a Angop teve acesso nesta terça-feira.
A nota esclarece que o BAI interpôs, junto da autoridade competente, uma participação criminal para o apuramento dos factos, circunstâncias e eventuais responsabilidades.
Entretanto, a instituição bancária poderá aferir a genuinidade ou não deste acto e aferir se há a existência de quebra ilícita do dever legal de sigilo.
Na nota, a comissão executiva do Conselho de Administração desta instituição bancária justifica não ter disponibilizado à imprensa, ou a pessoas estranhas, qualquer documento sobre a conta do cliente em questão, acto que, excepto se autorizado, representaria uma violação do segredo bancário, previsto no regime jurídico das instituições financeiras sedeadas em Angola.