A consultora BMI Research considera que a onda de exonerações em Angola significa apenas uma dança das cadeiras e não sinaliza a implementação das reformas que estes analistas consideram ser necessárias para o crescimento económico.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos admitiu que são enormes as expectativas da sociedade em relação ao sector neste novo ciclo de governação, razão pela qual espera que o seu ministério seja um dos baluartes no combate à corrupção e à impunidade.
O Presidente da República, João Lourenço, justificou, ontem, as mudanças que efectuou no BNA e no Comando da Polícia Nacional e afirmou que deu orientações a cada uma das instituições para combaterem a fuga de divisas da banca para o comércio informal.
O procurador-geral da República de Angola confirmou a instauração de um processo, em fase de instrução, a Carlos Panzo, anterior secretário para os Assuntos Económicos do Presidente da República, João Lourenço, que o exonerou em outubro.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola garantiu que não recebeu qualquer carta rogatória proveniente do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa pedindo que o ex-vice-Presidente angolano Manuel Vicente seja constituído arguido.
O procurador-geral da República, João Maria de Sousa, desmentiu ontem o envolvimento do Estado angolano, através da Procuradoria Geral da República (PGR) e do Governo da Província de Luanda, na acção intentada pela empresa Africa Growth Corporation (AGC), no Tribunal do Distrito de Columbia dos Estados Unidos da América, no dia 15 de Novembro, por alegado roubo de 55 milhões de dólares pelo general na reserva António Andrade e dois filhos, com quem tinha sociedade num negócio de construção de imóveis.
Regressou a Angola em 2014 para chefiar a representação dos EUA no País onde viveu parte da sua infância. Na despedida, em entrevista ao Expansão via e-mail, fala das relações entre Luanda e Washington no período de crise e deixa recados a JLo.