O secretário-geral do MPLA, partido no poder, apelou hoje aos angolanos que não desanimem devido situação socioeconómica, porque se tivessem desistido aqueles que ficaram "14 anos a sofrer nas matas" o país não seria independente.
Militantes, funcionários públicos, amigos e apoiantes do MPLA saíram hoje às ruas de todo o país para manifestar o seu apoio incondicional ao líder do partido, Presidente João Lourenço, e contra membros do partido que estão a promover "a indisciplina e a divisão interna".
O coordenador do PRA-JA Servir Angola anunciou hoje que vai ser solicitada na terça-feira no Tribunal Constitucional a legalização deste projeto político, a segunda tentativa, depois de chumbado em 2020.
O coordenador do grupo de acompanhamento do Comité Provincial do MPLA em Luanda ao município Cacuaco, Bento Kangamba, apelou, esta quinta-feira, aos militantes do partido a manter-se coesos perante aos desafios políticos da actualidade.
As recentes declarações do Presidente João Lourenço, com foco na promoção de jovens em cargos de destaque, especialmente após o seu discurso onde ressaltou à indicação de José Eduardo dos Santos aos 37 anos como líder do MPLA e da República para desenhar um futuro melhor para a juventude angolana.
O Tribunal Supremo (TS) angolano admitiu hoje a existência de focos de violações dos direitos humanos no país, resultantes da guerra civil e de resquícios do colonialismo , assegurando que o Governo tem compromisso firme na proteção dos direitos.
O projecto político PRA-JA Servir Angola informou, ontem, que o Tribunal Constitucional procedeu ao credenciamento da sua comissão instaladora. Em continuidade ao processo de legalização, o projecto realiza amanhã, dia 6, a sua assembleia constitutiva sob o lema “PRA-JA Servir Angola, Rumo à Legalização”.