Os governos angolano e brasileiro declararam hoje que acompanham com "grande atenção e preocupação" a crise política na Guiné-Bissau e condenaram "veementemente o recurso à violência" e "tentativas de assunção de poder por meios não constitucionais".
Em entrevista exclusiva à DW em Lisboa, o ex-primeiro-ministro angolano Marcolino Moco considera que o combate à corrupção em Angola tem de ser abrangente e institucional. Mas lamenta contradições ainda existentes.
O Governo angolano vai impedir, a partir do dia 3, terça feira, a entrada de todas as pessoas provenientes de países com casos autótones do novo coronavírus, nomeadamente China, Coreia do Sul, Irão, Itália, Nigéria, Egito e Argélia.