Numa nota de imprensa enviada à redacção do O Decreto, em alusão a 4 de Fevereiro, dia do início da Luta Armada de Libertação Nacional de 1961, que se assinala nesta terça-feira, 4, a formação política liderada por Benedito Daniel entende que o “espírito de 4 de Fevereiro foi capturado pelo partido que suporta o governa”.
De acordo com o partido fundado por Eduardo Kuangana, os heróis da independência acreditavam que “só poderiam usufruir do desenvolvimento e realizarem-se, isto é, ter acesso à assistência médica e medicamentosa, educação de qualidade, energia eléctrica, habitação condigna, água potável a todos, saneamento básico e entre outros benefícios”, libertando o país da opressão colonial portuguesa.
Segundo o PRS, após a conquista da “dipanda”, o “MPLA transformou a liberdade ora alcançada com o derramamento de sangue” apara o “enriquecimento ilícito a apenas de um grupo e empobrecimento da maioria dos angolanos o que reforça assim, de acordo com a nota, o desenvolvimento assimétrico das injustiças sociais entre as regiões de Angola faltando tudo até o essencial”.
No dia em que os angolanos assinalam 59 anos, do inicio da Luta Armada de Libertação Nacional, o Partido de Renovação Social (PRS) acredita que “hoje o angolano é livre e independente, graças aos heróis que dedicaram e arriscaram as suas vidas pela pátria”, pelo que os renovadores sociais, defendem que “os heróis nacionais devem ser não só lembrados como também valorizados e honrados com dignidade e com condições sociais aceitáveis para si e seus sucessores”.
Lembra-se que, a 4 de Fevereiro de 1961, patriotas angolanos desencadearam um ataque à Cadeia de São Paulo, à Casa de Reclusão, ao Quartel da Polícia de Segurança Pública e à Emissora Oficial de Angola, em Luanda, dando início à Luta Armada. O Decreto
