Já passaram mais de 6 dias, desde que despoletou o maior balde de água fria de sempre em Angola, vinda do Brasil, contra o regime ditatorial do presidente Jose Eduardo dos Santos, e que se traduz num verdadeiro escândalo sem precedentes, do tamanho do continente negro.
Bento dos Santos Kangamba, Sobrinho do Ditador Jose Eduardo dos Santos, e seu principal colaborador especial, particularmente, nas actuais ações de ameaças, raptos e ou assassinatos cometidos pelos famosos cancheches em Angola, Kangamba, e agora procurado pela Interpol, por trafego de prostitutas, drogas etc.
Regime de Jose Eduardo dos Santos começa a cair em pedaços ca fora porque Kangamba será preso se vier ca fora.
Não quero que o "Jornal de Angola" mude o seu estilo, muito menos os adje+tivos que caíram em desuso ou a prosa tonitruante que irrompe nalgumas colunas. Mas gostava de dar uma pequena ajuda ao jornal. Neste caso, uma ajuda sobre mim, só para evitar referências ou insinuações erradas, que envolvem terceiros.
Num regime democrático sério é função do governo e do Estado combaterem a corrupção, e entre os grandes objetivos de um Estadista está em provar à sociedade que ele é parte do exército que combate este mal.
O regime ditorial do presidente Jose Eduardo dos de Angola, provavelmente por estar reduzido com conselheiros do tipo Bento Kangamba e outros seres pouco pensantes estão agora a produzir cada vez mais heróis em Angola, sem que ninguém da cidade Alta se da conta disso.
Tinha pensado em não escrever mais sobre esta telenovela entre Angola e Portugal. Mas a verdade é que o Jornal de Angola insiste em escrever e - raro privilégio - falar de mim. Um tal Álvaro Domingos, que escreveu domingo passado, acha que eu e o Daniel Oliveira fazemos parte de uma central qualquer que recebeu dinheiro da Unita.
A maneira como foi anunciada o rompimento dos Planos Estratégicos, ou o cessar destes, entre Portugal e Angola, pelo presidente deste país, prova a relação de promiscuidade entre os governantes angolanos e a comunidade empresarial portuguesa. Estes tão corruptos como aqueles.