O marketing político é um sistema que opera de forma permanente em favor da gestão pública. Já o marketing eleitoral é um conjunto de técnicas e procedimentos que tem como objetivo preparar o candidato para o seu eleitor, visando assegurar maior visibilidade e coerência com as propostas a serem apresentadas, ele buscará se diferenciar dos seus concorrentes que estiverem na sua frente perante a corrida eleitoral.
As autarquias não são um negócio de cantina. Realizar eleições autárquicas não é o mesmo que instalar, do dia para a noite, uma cantina e começar a vender os mais variados produtos com o fim de obter lucros imediatos. Qualquer político esclarecido sabe que não é assim que as coisas funcionam, menos, é óbvio, os que querem lucros políticos imediatos.
A experiência tem comprovado que a prática política quando associada ao populismo, com os fins a justificarem os meios, e aos sucessivos tiros nos pés apenas contribuem para a desacreditação e o desastre.
A decisão anunciada pelo Presidente da República de “fazer cessar a acumulação do cargo do governador provincial com o de primeiro secretário do Comité Provincial do MPLA” pode pressupor para os menos atentos que este era o sistema que sempre vigorou em Luanda.
O recuo do ditador Jose Eduardo dos Santos, em relação a promoção a generais delinquentes, que se encarregaram de ultimar as vidas de Alves Kamulingue/Isaias Kassule, sob ordens do déspota de Angola, tal recuo forçado do chefe do Clã do problema, só está sendo uma realidade, como consequência da confirmação de que o chefe do Clã dos Santos está de facto a ficar louco.
A partir do dia 27/09/14 entrou em vigor a nova actualização dos preços dos combustíveis comercializados em Angola, segundo a informação recentemente divulgada pela concessionária Angolana “Sonangol”, sob orientação do Ministério das Finanças de Angola (MINFIN).
Não é mentira, se dissermos que a mentalidade de partido único reina na mente de muitos moçambicanos e angolanos. Alguns deles ocupando posições de relevo em instituições públicas muito importantes no contexto nacional.
O deputado profissional João Melo do MPLA/JES, parece-se hoje mais com um crocodilo andarilho desnorteado que busca desesperadamente agradar o seu mestre, o desalmado ditador sanguinário Eduardo dos Santos.