Sexta, 17 de Mai de 2024
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OFENSA GRAVE À «RESISTÊNCIA» SECULAR (Ou como aproveitar para vender um bocado do meu peixe)

Quarta, 01 Outubro 2014 16:43

O K está a voltar

Há pouco mais de um ano as redacções dos órgãos de comunicação social receberam um documento do Ministério da Administração do Território (MAT) a orientar a forma como se deveria grafar a toponímia angolana, ou seja, como escrever os nomes das localidades.

Terça, 30 Setembro 2014 22:25

«Bófia» ou serviços secretos

Disse hoje o Salas Neto que «lhe fofocaram» que ele e mais um grupos de profissionais da Comunicação Social - entre os quais incluiram a minha humilde pessoa - são «bófias», ou seja, membros dos Serviços Secretos de Angola. Por acaso não sou, nem nunca fui (acho que agora já é tarde para o ser). Mas também, se o fosse, não cairia o Carmo e a Trindade por isso. Seria até uma forma honrosa de servir o meu País.

O marketing político é um sistema que opera de forma permanente em favor da gestão pública. Já o marketing eleitoral é um conjunto de técnicas e procedimentos que tem como objetivo preparar o candidato para o seu eleitor, visando assegurar maior visibilidade e coerência com as propostas a serem apresentadas, ele buscará se diferenciar dos seus concorrentes que estiverem na sua frente perante a corrida eleitoral.

Segunda, 29 Setembro 2014 20:41

As autarquias e sua complexidade

As autarquias não são um negócio de cantina. Realizar eleições autárquicas não é o mesmo que instalar, do dia para a noite, uma cantina e começar a vender os mais variados produtos com o fim de obter lucros imediatos. Qualquer político esclarecido sabe que não é assim que as coisas funcionam, menos, é óbvio, os que querem lucros políticos imediatos.

Segunda, 29 Setembro 2014 14:55

A política quando associada ao populismo

A experiência tem comprovado que a prática política quando associada ao populismo, com os fins a justificarem os meios, e aos sucessivos tiros nos pés apenas contribuem para a desacreditação e o desastre.

A decisão anunciada pelo Presidente da República de “fazer cessar a acumulação do cargo do governador provincial com o de primeiro secretário do Comité Provincial do MPLA” pode pressupor para os menos atentos que este era o sistema que sempre vigorou em Luanda.

O recuo do ditador Jose Eduardo dos Santos, em relação a promoção a generais delinquentes, que se encarregaram de ultimar as vidas de Alves Kamulingue/Isaias Kassule, sob ordens do déspota de Angola, tal recuo forçado do chefe do Clã do problema, só está sendo uma realidade, como consequência da confirmação de que o chefe do Clã dos Santos está de facto a ficar louco.

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