Terça, 08 de Julho de 2025
Follow Us
Domingo, 22 Outubro 2017 18:16

Sim, Senhor Presidente!

"Economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem sobre a alocação de recursos produtivos escassos, que podem ter aplicações alternativas, para produzir vários bens ao longo do tempo e distribuí-los para consumo, agora e no futuro, pelas pessoas e grupos da sociedade".

Por Carlos Rosado de Carvalho

O tempo expôs a verdade e com isso deu razão a aqueles que ousaram criticar o regime sem medo e sem cobertura de ninguém. Agora todos percebem que a verdade esteve sempre muito longe dos autores e consumadores do autoritarismo despótico do regime. O autismo politico-ideológico utilizado nos 43 anos de poder do MPLA, dificultou sempre o desenvolvimento da comunicação e das relações entre governantes e governados. A formula altista de governar apenas serve os interesses e objectivos das elites constituídas em poder politico e económico-financeiro, para deste modo oprimir a maioria dos cidadãos.

Por Raúl Diniz

O país mudou de ciclo. Uns rejubilaram, outros nem tanto, mas a grande maioria dos autóctones está expectante: “espera para ver” o dia seguinte ou, “inglesmente” falando, o “day after” das prometidas reformas de João Lourenço.

Por William Tonet

Sexta, 20 Outubro 2017 17:05

Porquê pretendem criar o PODEMOS

Através das redes sociais, nos meses atrás estava circular uma notícia que dava conta que o Abel Chivukuvuku e alguns independentes no seio da CASA-CE iriam brevemente criar um partido que se chamaria de PODEMOS. Que nome de partido politico tão apelativo? Depois da fuga dessa informação no círculo mais restrito dos casistas (casista é um termo que uso para fazer menção aos membros da CASA-CE). Os casistas vieram a público desmentir essa notícia, acusando os autores da mesma de serem agentes... que visam desestabilizar, que têm a missão de derrubar a CASA. E chegaram de deixar claro que a CASA se manteria una e indivisível, e negaram que há essa pretensão por parte do Casista Abel Chivukuvuku em criar o partido político PODEMOS.

Por Manuel Tandu

“O exercício de funções públicas está sujeito à declaração dos direitos, rendimentos, títulos, acções ou qualquer outra espécie de bens e valores, localizados no País ou no estrangeiro, conforme modelo anexo, que constituem o património privado das seguintes entidades [...]”

Por Nuno Álvaro Dala

Quinta, 19 Outubro 2017 11:42

Faça-o mesmo Sr. Presidente não exite!

A quem chegou a pensar que com os resultados do pleito eleitoral realizado no pretérito mês de Agosto do corrente ano, em que o MPLA e o seu cabeça de lista candidato a Presidente da Republica João Lourenço saíram vencedores com 61,10% dos votos, não haveria mudança no paradigma governativo do País, Angola seria a mesma, quem assim pensou está redondamente enganado.

Por Janísio Salomão / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Os primeiros dias, da Administração do presidente Angolano, João Lourenço, estão  sendo marcados pela aparente ruptura, com o passado corrupto, de nepotismo/sanguinário, do ditador, Jose Eduardo dos Santos,JES,numa altura em que já assistimos ao rolar de várias cabeças importantes, de alguns seguidores imediatos de Santos,nomeadamente,Hélder Manuel Vieira Dias Junior( Kopelipa),o (famoso no mau sentido),sobrinho por afinidade de JES, Bento dos Santos Kangamba, afastado do actual círculo presidencial, a mesma sorte tiveram o outro (famoso)embaixador itinerante Luvualu de Carvalho e o jovem, habitual bajulador de Santos, Norberto Garcia, o afastamento do antigo homem forte da imprensa, de JES, no Futungo de Belas/Cidade Alta,  Adelmiro Vaz da Conceição, representam os primeiros sinais que demonstram pelo menos por agora, que o (valente presidente Lourenço) nunca será igual a JES.

Por Orlando Fonseca - Miami/Sul da Florida

CARTA ABERTA: Constituído o novo Governo, e embora os cidadãos tomaram conhecimento público do texto dos juramento feitos pelos membros do Governo e outros dirigentes empossados, do qual juraram respeitar as leis e a constituição, combater a corrupção, o nepotismo e outros males, sob pena de serem responsabilizados civil e criminalmente, a questão agora que se coloca é, se de facto haverá mudança no comportamento e actitudes de governação de todos aqueles que desta forma se comprometeram publicamente. Será que agora haverá mais rigor e fiscalização dos actos administrativos a serem praticados pelos titulares e demais responsáveis do Estado? Haverá ou não mudança?

Página 246 de 347