O filme terminou como previsto: os cidadãos votaram. A fraude eleitoral ocorreu. Os partidos a denunciaram com todas as forças e surgiu um impasse que parecia indicar que desta vez a luta pela verdade eleitoral seria alcançada, a bem do Interesse Nacional. Nada disso. Antes, pelo contrário, os partidos, um a um, demonstraram – mais uma vez – que não passam de empresas familiares (cantinas políticas), por mais que os seus defensores tentem provar o contrário (apresentando argumentos-balela para anestesiarem os incautos e crédulos). A fraude prevaleceu e a "4ª República" nasceu. João Lourenço, o vencedor fabricado, tomou posse. Os “deputados eleitos” tomaram posse. O Povo, este, saiu enganado, usado e derrotado por essa gente que finge governar (MPLA) e que finge fazer oposição (os partidos-negócio). E assim prossegue a vida em Angola, o Estado-negócio.
Por Nuno Álvaro Dala
Não e segredo para ninguém, que presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, parece estar verdadeiramente mergulhado num autêntico (ninho de marimbondos),do qual não se livraria, se não conseguir buscar com sabedoria/inteligência, necessárias, um grande respaldo internacional, com vista a afastar a todos os delinquentes do regime de Santos, que ainda o rodeiam e, que fizeram com que os países do mundo livre, particularmente os EUA, retirassem os dólares Norte Americanos, dos bancos Angolanos, geridos pelos filhos de Santos, particularmente Isabel dos Santos/Jose Filomeno de Sousa dos Santos (Zenu),o consequente bloqueio de quase todo o sistema financeiro da nossa terra, do convívio dos países civilizados, com ele o descrédito das instituições Angolanas, do regime do MPLA e dos seus lideres, perante os países democráticos a volta do mundo.
Por Orlando Fonseca/Sul da Florida - USA
"Não se apresse em avaliar o desempenho do seu líder, sem antes se questionar de que forma tens contribuído pra que se alcance os objectivos preconizados pela equipa".
Por Manuel Tandu
A economia angolana registou mesmo uma recessão em 2016. A má notícia foi confirmada esta semana pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) que, nas chamadas projecções de Outono, antecipa um crescimento negativo do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,7% no ano passado face a 2015. Ainda assim, melhor do que os 3,6% negativos avançados em Abril pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), numa nota "congelada" pelo Governo.
Por Carlos Rosado de Carvalho
José Eduardo dos Santos é um assassino frio ao sair do cargo de presidente da república depois de 38 anos e ter lapidado o erário público, enriquecendo uma elite para se perpetuar no poder com a proteção e o apoio dessa elite, José Eduardo dos Santos resolveu atestar os depósitos dos filhos e familiares para continuarem a levar o nome dos Santos o mais alto possível.
Por João Matamba
Na política, as palavras têm significado. "Melhorar o que está bem e corrigir o que está mal" O slogan usado pelo vencedor das eleições de 23 de agosto de 2017 durante sua campanha é muito cativante e prometedor em termos de estratégia discursiva. Despertou a curiosidade dos especialistas em particular na comunicação política e, ao mesmo tempo, a vigilância dos angolanos nos próximos cinco anos.
Por Pody MINGIEDI, Politólogo - Genebra, Suíça
As vitórias do MPLA através das eleições têm sido resultado de batotas? Os acordos de Bicesse assinados entre o MPLA e a UNITA em 1991, permitiram com que houvesse uma transição... e foram lançadas as bases para democratização do país, mas se a UNITA que em "todos lugares" se assumia como apologista da democracia, mas a sua campanha eleitoral revelou que a UNITA não era o que dizia ser, além da campanha eleitoral, não houve uma unificação das forças armadas no verdadeiro sentido da palavra... houve sim uma unificação parcial, pois uma parte muito significativa do contingente militar da UNITA não foi nem unificada e nem desmobilizada, quer dizer a UNITA continuo com seu exercito. A questão que se coloca é, se a UNITA defendia a democracia e nessa democracia que se presume que defendia orienta que só se deve chegar ao poder através das eleições, porque a UNITA se negou a fazer uma unificação total das suas forças armadas com as FAPLA?
Por Manuel Tandu
Estas reflexões, sobre alguns aspectos que, do meu ponto de vista, deveriam ser levados em consideração pela nova governação, com a finalidade de se criarem as condições para a inversão do processo de desaceleração estrutural do crescimento económico do País, são a continuação das apresentadas no dia 22 de Setembro.
Por Alves da Rocha