Quem olha para o panorama político angolano atual, desde o inédito caso na história da humanidade. De quem governa não ter precisado ganhar as eleições, e quem ganhou as eleições não estar a governar o país e se deixar assim como se nada de mau tivesse acontecido.

A problemática das Apropriações Públicas por via das Nacionalizações

Aceita tudo, nada lhe incomoda e já tanto lhe faz: Como é que se percebe que um professor é suspenso e se não lhe eliminarem poderá se considerar sorteado pelo facto dos seus alunos tomarem as ruas.

Em 2016, quando José Eduardo dos Santos, então presidente da república, apresentou publicamente João Lourenço, como seu sucessor na presidência da república, o país delirou esperançado. Grande parte dos angolanos acreditou que havia chegado o tão almejada momento da mudança de paradigmas. Debalde.

Tudo indica que sim, basta reparar que o MPLA continua como antes fora e dentro da assembleia nacional. Onde alguns (idiotas úteis) acreditavam que o facto da oposição ter 90 deputados iria influenciar na mudança de procedimento de quem praticamente só precisa de uma oposição política assim.