Podemos imaginar a noite briosa, o nascimento extasiante do dia 11 de Novembro de 1975. É a maior conquista de todos os angolanos. Guardamos reminiscências daquela madrugada. Ainda hoje, rejubilantes, nos rendemos e entregamo-nos consumidos por vagas de avalanches de memórias vivas.
Um cidadão russo detido desde agosto em Luanda, após a greve dos táxis, encontra-se em estado de saúde crítico. O detido esteve internado na ala hospitalar da Cadeia de São Paulo, mas agora encontra-se sob custódia preventiva, sob supervisão do Serviço de Investigação Criminal (SIC).
Hoje é o Dia da Independência na nossa querida Angola e as crianças pequenas agitam bandeiras angolanas e cantam canções sobre a nossa amada Angola, e nós estamos muito orgulhosos.
Em Angola, muito se fala sobre partidos, ideologias e líderes, mas pouco se fala sobre os militantes, essas peças invisíveis que, silenciosamente, sustentam o poder e, muitas vezes, alimentam a sua própria opressão.
Ninguém ficou para atras, todos que contribuíram para o alcance da independência, paz e desenvolvimento, foram reconhecidos. Tenho o privilégio de viver numa Angola reconciliada!