É verdade que os países desenvolvidos não estão a investir em Portugal e que temos de ir buscar capital à China, a Angola e agora, pelos vistos, à Guiné Equatorial. Cabe-nos alterar estas circunstâncias em vez de nos rendermos a elas.
O Primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, visitou Angola e veio acompanhado de uma importante comitiva de empresários que manifestam vontade de investir numa economia cujo crescimento está muito acima da média mundial.
O maior accionista individual do BES Angola (que deve 3.000 milhões ao BES) é o mais próximo colaborador de Eduardo dos Santos, o general Kopelipa. O governo português deve exigir explicações ao Presidente de Angola.