Esses que vocês vêem com voz na TV Zimbo e na TPA, refere nos seus escritos, não são activistas, não são do povo, citando nomes como o João Paulo Ganga, Tânia, entre outros como sendo do sistema, dos serviços secretos do MPLA, pagos para confundir a opinião pública.
"Eles são pagos para criticarem coisas que todo mundo já sabe e ocultarem o que ninguém sabe, por exemplo: o João Paulo Ganga criticava muitas coisas e fingia ser apartidário, mas quando era para falar do (arquitecto da paz) e da "engenheira fonhoco" era só elogios, a Tânia faz o mesmo hoje com o JLO", lê-se na publicação.
Em 2017 Carlos Alberto se aproximou da UNITA, depois de ter também tentado - sem sucesso - uma ligação com a CASA-CE, e de ter construído uma imagem de “perseguido do regime” e que por solidariedade ao mesmo, Adalberto Costa Júnior propôs o seu nome para entrar na ERCA pela lista da UNITA sem saber que homem era da SINFO.
Há muitos: Milonga, etc.
Ontem um * * do SINFO que eu já tinha bloqueado no FACEBOOK, foi procurar-me noutra rede social.
Eles entram para os serviços secretos muito jovens e estão infiltrados em todos os lados para bufar nas escolas, nas universidades, nos partidos políticos, nas reuniões de manifestações e greves, nos grupos de activistas, porque o MPLA controla tudo.
Em 1992, o MPLA selecionou vários funcionários dos seus serviços secretos para fundarem partidos como PRS, Pajoca e outros, cuja estratégia visava dispersar os votos da UNITA em certas regiões estratégicas com partidecos de carácter tribal.
Até hoje a estratégia continua, os que expulsaram o Chivukuvuku da CASA são todos funcionários dos serviços secretos do MPLA, ao passo que CASA-CE já não representa oposição, até a FNLA já está infectada com agentes do MPLA, do PRS entre outros já nem adianta falar.
O MPLA canaliza pra esses dois últimos 1% do votos da fraude para parecer que são da oposição e para manter um deputado fantoche em cada partideco.
A competição política em Angola é apenas entre a UNITA e o MPLA, mas a UNITA também está fraca, deputados como David Mendes, entre outros bufos são funcionários do MPLA infiltrados na oposição com uma falácia de que em Angola há liberdade de expressão e democracia.
Por Maf Benguelense