Quarta, 11 de Dezembro de 2024
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O presidente da UNITA disse hoje quer apresentar na próxima semana a lista de candidatos às eleições de agosto, uma escolha que devera refletir "a pluralidade que [o partido] tem estado a partilhar com a sociedade civil”.

O Secretariado Geral da Igreja Evangélica Baptista em Angola (IEBA) proibiu, através de um comunicado dirigido à congregação e à liderança da denominação religiosa no país, o uso dos seus púlpitos para fins de propaganda política no quadro das eleições gerais de Agosto próximo, tendo recomendado “prudência” todas as vezes que se conceder a palavra aos políticos durante os cultos.

Jurista ouvido pelo Jornal OPAÍS esclareceu que os líderes da Frente Patriótica Unida (FPU) podem estar sujeitos à suspensão de toda actividade política caso continuarem a exercer actividades políticas em nome daquela organização que não está reconhecida pelo Tribunal Constitucional.

O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco disse hoje que Angola precisa de um modelo de Estado “que reconheça a diversidade dos povos” e não que centralize o poder, criticando a “exclusão que persiste” no país desde a independência.

A solução tecnológica eleitoral para centro de escrutínio e a versão definitiva do ficheiro informático dos cidadãos maiores, para as eleições angolanas de agosto próximo, vão ser alvo de "auditoria externa independente", anunciou hoje o presidente da CNE.

Os partidos angolanos vão, este ano, contar com uma plataforma dedicada para fazer o agendamento prévio da entrega das suas candidaturas às eleições gerais de 2022, que serão recebidas e validadas pelo Tribunal Constitucional (TC).

A UNITA, oposição angolana, denunciou hoje a existência de cerca de 15.000 “supervisores logísticos estranhos” às eleições gerais previstas para agosto, cuja “idoneidade, nacionalidade e identidade são desconhecidas” pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana.

O diretor do gabinete dos partidos políticos do Tribunal Constitucional de Angola disse hoje que a Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma que congrega partidos e movimentos da oposição, não pode candidatar-se às eleições gerais nem realizar atos político-partidários.

O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse, este sábado, em Luanda, no caso de o partido vencer as próximas eleições vai atribuir autonomia administrativa e financeira a Luanda e Cabinda.

A UNITA deu entrada de uma providência cautelar junto do Tribunal Constitucional, mas que não visa apenas a INDRA, é, segundo o "Galo Negro", contra tudo aquilo que considera "violação sistemática da transparência eleitoral", como a não afixação da lista de cidadãos maiores registados dentro e fora do País.

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