O escritor angolano José Eduardo Agualusa defendeu hoje que Angola e Moçambique só reforçarão a democracia com alternância do poder, apontando como desafios o reforço da qualidade da oposição moçambicana e a realização de autárquicas no seu país.
The Economist Intelligence Unit publicou o seu Índice de Democracia no Mundo em 2023 que considera ter sido um ano desfavoravel para a democracia, com a pontuação global média a cair para o seu nível mais baixo, desde o início do índice, em 2000.
A primeira-dama dos EUA disse hoje, na sua sexta visita ao continente africano, que sente uma afinidade com os africanos e que deseja apoiar nações que lutam pela democracia, assim como sente estar “a fazer nos Estados Unidos”.
Peritos advertem sobre o risco de Angola se tornar uma "anocracia", já que crescem os sinais de instabilidade e a probabilidade de uma guerra civil se não forem feitas reformas profundas, a começar pela Constituição.
Angola subiu 13 lugares no Índice de Democracia 2022, publicado pela The Economist Intelligence Unit, uma empresa de pesquisas e análises do Economist Group, mas continua a integrar o grupo de "regimes autoritários".