O presidente da Aliança Patriótica Nacional (APN), Quintino Moreira, felicitou nesta quarta-feira o MPLA e o seu candidato, João Lourenço, pela vitória nas eleições gerais de 23 de Agosto.
O Presidente da República eleito, João Lourenço, convidou, nesta quarta-feira, em Luanda, os angolanos a comemorarem unidos, alegres e sem excessos a vitória eleitoral do MPLA, e mostrou-se disponível para o diálogo permanente com os líderes políticos da oposição.
Os comissários da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) são inábeis para prestar depoimentos, pelos seus partidos, em sede de processo por serem parte do órgão implicado.
A UNITA vai recorrer nos tribunais dos resultados das eleições gerais de 23 de agosto, que dão vitória ao MPLA, com 61,07% dos votos e elege João Lourenço Presidente de Angola, disse hoje o mandatário do partido da oposição.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) felicitou nesta quarta-feira o partido MPLA pela sua vitória nas quartas eleições gerais do país.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola proclamou, hoje, oficialmente, o MPLA como vencedor das quartas eleições gerais angolanas de 23 de Agosto.
Os procedimentos e mecanismos para a gestão do processo eleitoral, no que toca às responsabilidades do Tribunal Constitucional (TC), estiveram no centro de um encontro entre o Presidente deste órgão, Rui Ferreira, e membros da missão de peritos eleitorais da União Europeia (UE), liderada por Tânia Marques.
As reclamações apresentadas pela Unita sobre as eleições gerais em Angola são caluniosas, imbuídas do espírito de má-fé, por serem assuntos já tratados pelo plenário da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
O que Onofre Santos (OS) deve fazer é ver, quando o processo (ou a procissão?) chegar ao TC, se ao nível das Comissões Provinciais Eleitorais todas as favas, as pretas e as brancas, foram mesmo todas contadas com base nas actas das operações eleitorais (mesas de voto) em confronto com as actas sínteses de cada assembleia de voto. É isto que agora está em causa.
Por Reginaldo Silva
Nada melhor do que iniciar este texto se não com esta expressão em kimbundo que a minha falecida avo (Joana Napoleão) antigamente utilizava para me chamar atenção do perigo que se corre, sempre que se avança com tanta e exagerada confiança para um caminho que soubemos não ser o mais seguro porque raramente no fim da picada não está o bandido a nossa espera.
Por Fernando Vumby