O Partido Nacionalista para a Justiça em Angola (P-Njango), liderado por Eduardo Chingunji, é o mais recente partido legalizado em Angola, juntando-se a outros 11 habilitados a concorrer às eleições gerais previstas para agosto de 2022.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje, em Luanda, que as forças políticas da oposição estão a lidar com um partido “viciado na permanência longa do poder” e que “pensa que o poder é vida”.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola aprovou hoje os regulamentos para a observação eleitoral e a votação dos cidadãos residentes no exterior, para as eleições gerais de 2022 previstas para agosto.
O coordenador do projeto político PRA-JA Servir Angola exortou hoje a construção de um país com base na verdade, pois o passado foi caracterizado “na mentira, manipulação dos factos e diabolização de concorrentes”, como atualmente se vê.
Líderes religiosos angolanos recomendaram hoje, em Luanda, diálogo para se alcançar efetivamente a reconciliação nacional, pois o atual quadro político e social do país não representa paz total.
A juventude do partido no poder em Moçambique defendeu hoje Filipe Nyusi para um inédito terceiro mandato à frente do partido, durante a sessão de abertura da reunião do comité central da Frelimo.
O despacho ainda não está publicado em Diário da República mas o Novo Jornal confirmou junto de uma fonte do Tribunal Constitucional (TC) que o Partido Humanista, liderado pela ex-jornalista Bela Malaquias, foi legalizado, tornando-se o 13º autorizado a concorrer às eleições gerais e o único liderado por uma mulher.