Quarta, 26 de Junho de 2024
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A descida do preço do petróleo que se iniciou no verão de 2014 "fez-se sentir duramente na economia angolana", escreve o Banco de Portugal nos Cadernos da Cooperação, um relatório hoje divulgado em Lisboa.

Guerra jurídica recebeu novo impulso com entrega de acção da angolana num tribunal de Luanda.

Operadora exige dividendos em atraso na Unitel. Mas Isabel dos Santos contra-ataca.

Os bancos centrais de Angola (BNA) e da China (Bank of China) estão a acertar os pormenores de um acordo que vai permitir o uso das moedas nacionais de ambos os países, nas trocas comerciais bilaterais.

O Governo de Angola prevê que o preço do petróleo volte rapidamente a subir para níveis de 2014, e portanto qualquer concessão à indústria petrolífera será uma perda a médio prazo, disse o consultor Jorge Abreu.

A produção de um barril de petróleo em Angola custa menos de 40 dólares na maior parte dos casos, mesmo em águas profundas, disse à Lusa o antigo vice-presidente da francesa Total no país, Jorge Abreu.

A Organização Mundial do Comércio defende que Angola deve "retificar os casos em que as tarifas aduaneiras e outros impostos excedam os níveis médios" de 10,9%, apelando a Luanda para aceitar "assistência técnica" para implementar os acordos internacionais.

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