Um estudo da Deloitte Angola aos bancos daquele país conclui que houve: "Um crescimento do crédito na ordem dos 26% e dos depósitos a rondar o 9% registado em 2012 e, em simultâneo, uma redução da rentabilidade dos bancos angolanos, em resultado do menor crescimento do produto bancário, aliado a um acréscimo dos custos de exploração e das provisões para crédito concedido.