Vice-presidente do Banco Mundial em Angola para analisar reformas económicas
O vice-presidente do Banco Mundial para Região de África, Hafez Ghanem, visita Angola de quarta a sexta-feira para analisar as reformas do Governo e verificar a evolução dos projetos, indica um comunicado oficial da instituição financeira.
TAAG quer poupar USD 4 milhões/ano com corte de lanches
Pelo menos quatro milhões de dólares é o valor mínimo que a TAAG - Linhas Aéreas de Angola S.A - pretende poupar anualmente, em virtude do corte, desde o dia 1 de Fevereiro, das refeições durante as viagens inter-provinciais afirmou o presidente da Comissão Executiva da TAAG, Rui Carreira.
Kundi Paihama quer trocar banca pela agricultura
Político do MPLA e general na reserva revelou que se vai dedicar à agricultura. Depois de perder um banco em que detinha maioria do capital, Kundi Paihama recusa-se a falar desse negócio. Mas não fecha portas à possível entrada num negócio financeiro virado ao agronegócio.
Angola com dívida a subir e perspectivas económicas modestas - Moody’s
A agência de notação financeira Moody’s considerou que o ‘rating’ atribuído a Angola (B3) é adequado devido à forte subida do endividamento durante a queda dos preços do petróleo e às “modestas” perspectivas de evolução da economia.
Presidente da Sonangol vê na Galp “um ativo estratégico”
O presidene da Sonangol, Carlos Saturnino, acredita que “a Galp é um ativo estratégico” e é, por isso, que a petrolífera angolana vai passar a ter um representante direto no conselho de administração da petrolífera portuguesa, noticia semanário “Expresso” este sábado, 9 de março.
Angola Telecom em situação crítica
No dia em que comemorou 27 anos e a caminho da privatização de 45 por cento do capital, a comissão interina de gestão da empresa pública de telecomunicações, liderada por Adilson dos Santos, fez um balanço da sua actividade sem apresentar indicadores concretos.
Tribunal arbitral indefere pedido de indemnização bilionária da PTV/Oi contra Unitel
Sonangol, Vidatel de Isabel dos Santos e Geni, todos accionistas da Unitel com igual participação (25%), não vão pagar os três mil milhões de dólares reclamados pela PT/Oi, outro accionista, sobre “alegadas perdas sofridas”. Decisão é do Tribunal Arbitral que autoriza apenas pagamento de um montante equivalente a 20% do total reclamado.