A retirada total dos subsídios aos combustíveis em Angola poderia representar uma poupança de até 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2026, segundo um estudo do Banco Mundial que defende compensações direcionadas para evitar efeitos adversos.
Quando 25% do PIB e 60% das receitas fiscais vêm do setor petrolífero, FMI recomenda investimento no setor agrícola e nas infraestruturas, assim como no incremento da instrução para colmatar o défice de competências.
O economista angolano Alves da Rocha considerou hoje “natural e previsível” a revisão em baixa do crescimento da economia angolana pelo FMI por “falta de capacidade de resiliência” do país para manter determinado ritmo de crescimento.