A Associação Empresarial de Portugal (AEP) quer reunir em julho "um número significativo" de empresas portuguesas na Feira Internacional de Luanda (FILDA) porque o mercado angolano "continua a ser uma prioridade" da qual "não faz sentido desistir".
A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que os protestos e manifestações em Angola vão continuar a aumentar devido às dificuldades financeiras do país, mas a agitação social não será "uma ameaça existencial para o Governo".
A Economist Intelligence Unit reviu em forte baixa a previsão de crescimento de Angola, para 1,1%. Menos produção de petróleo e a preços baixos condicionam economia em 2016.