O Governo reconhece que a crise cambial que o país vive há mais de um ano levou à saída de trabalhadores expatriados e com isso a uma redução de produção industrial no primeiro semestre de 2016.
O Governo angolano prevê, na revisão do Orçamento do Estado, reduzir para dois por cento do Produto Interno Bruto (PIB) as subvenções estatais aos combustíveis a atribuir em 2016, que ainda custam 1,95 mil milhões de euros.
Os bancos angolanos compraram 27 milhões de dólares (24,1 milhões de euros) por dia em divisas em junho, menos 66 por cento face ao mesmo mês de 2015, devido à quebra nas receitas petrolíferas.