O pedido de ajuda ao Fundo Monetário Internacional (FMI) pelas autoridades angolanas surge na sequência da forte quebra do preço do petróleo, matéria-prima de que dependem cerca de 80% das receitas de Angola. O ministro das Finanças angolano garantiu que não se trata de um resgate, mas esta assistência deverá ter consequências. As empresas estão optimistas e admitem que não existiam alternativas, mas há também há riscos no horizonte.