A petrolífera angolana Sonangol é o motor de um Estado-sombra no país, que opera à margem da lei e que foi criado e responde diretamente apenas às mais altas figuras políticas de Angola, defende o jornalista britânico Tom Burgis.
O preço de um dólar norte-americano nas ruas de Luanda manteve-se nos últimos dias perto dos 600 kwanzas (3,6 euros), três vezes e meia acima da taxa oficial, mas a ação da polícia começa a limitar o negócio.