A apresentação do projecto foi feita hoje, terça-feira, pelos técnicos da GEMCORP, testemunhado pelo ministro dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino de Azevedo, e do governador de Cabinda, Marcos Nhunga.
O arranque dos trabalhos de estudos dos solos tiveram início este mês de Dezembro na planície de Malembo, prevendo a conclusão da primeira fase, das três projetadas, em 2021, com a refinação de 30 mil barris dia.
A segunda fase, com a refinação de outros 30 mil barris dia de crude, está previsto para 2023, já com a produção do derivado Nafta, que vai dar origem na refinação de cerca de 14 mil barris para gasolina.
O ministro Diamantino de Azevedo disse que, à semelhança de outros projectos de refinarias aprovados pelo Executivo, com vista a suprimir as importações de derivados do crude, na província de Cabinda está lançado o desafios, alertando que o Governo estará atento ao cumprimento da sua implementação.
O governador de Cabinda disse que o Executivo tem sabido honrar os compromissos com o bem-estar da população, criando infraestrutura que garantem desenvolvimento e emprego para a juventude.
Mil e 600 postos de emprego, dos quais 400 são directos, estão assegurados na primeira fase, enquanto na segunda e terceira fases estão garantidos 1.500 postos de trabalho, dos quais 300 serão directos.
No último trimestre do ano de 2023 será concluída a obra da refinaria de Cabinda, orçado em 500 milhões de dólares americanos.