Angola subiu dois lugares no 'ranking' de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), passando da 150.ª posição para a 148ª.
s operações de transporte de mercadorias no Corredor do Lobito, durante o exercício de 2024, atingiram um volume total de cerca de 125 mil toneladas, das quais 40 mil corresponderam a carregamentos de minério de cobre provenientes da República Democrática do Congo (RDC).
O Banco Nacional de Angola aprovou novas regras para a concessão de crédito a titulares de funções ou cargos de gestão relevantes, para prevenir conflitos de interesses, reduzindo os limites da exposição de crédito para 15% dos fundos próprios.
O Serviço de Investigação Criminal (SIC) angolano anunciou hoje que deteve um homem que divulgou um vídeo nas redes sociais, no qual ameaçava queimar as embaixadas norte-americana e francesa em Luanda.
O Estado-Maior das Forças Armadas Cabindesas (FAC) anunciou hoje o reinício dos combates entre o movimento independentista e as Forças Armadas Angolanas (FAA), referindo a morte de sete militares e onze civis, dos quais dois em território congolês.
O encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos em Angola assegurou que Washington mantém o compromisso de longo prazo com Angola e com África e quer ser o "parceiro número um" de Luanda, apesar das mudanças da administração Trump.
A Cedesa, entidade que analisa assuntos angolanos, defende que o conceito de "direito a governar" em Angola associado ao MPLA "perdeu a validade" e nas eleições de 2027 há que contar com a voz dos cidadãos pagantes de impostos.
O antigo presidente do Banco Espírito Santo Angola (BESA) Álvaro Sobrinho foi hoje multado em 204 euros por ter faltado à primeira sessão do julgamento em que responde por 18 crimes de abuso de confiança e cinco de branqueamento.
Álvaro Chikwamanga Daniel compara a UNITA a um comboio em ‘velocidade de cruzeiro’, cujos passageiros que não acompanham a marcha perdem o percurso. Político considera precipitada saída de Ginga Savimbi.
A coordenadora do Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) para África refere que os Governos pós-independência na África lusófona continuam a utilizar “como arma as leis de difamação criminosa contra jornalistas e a usar as leis dos antigos colonizadores”, mesmo após 50 anos de independência.