O economista-chefe da consultora Eaglestone considera que este é o momento adequado para Angola estancar a subida da dívida pública dos últimos anos, aproveitando o financiamento internacional, as reformas internas e o apoio do FMI.
Não há inocentes. JES e sua parentela ficaram com a melhor parte do bolo, mas os outros não ficaram propriamente com migalhas. Por diferentes razões, os coetâneos de JES são obrigados a seguir-lhe as pisadas. Deixarem também a cena política.
A unidade de estudos económicos do Banco BPI considera que a emissão de dívida pública de Angola, que incluiu uma colocação a 30 anos, foi "um passo histórico para o alargamento da curva de maturidades, surpreendendo pela positiva".